Ola amigos continuando depois da melhora estava pronto para fazer o passeio. Entramos na caminhonete, uma Toyota 4X4, seguimos viagem tinham ao todo sete pessoas dentro do carro. Quatro bolivianos(incluindo o motorista), dois brasileiros e um israelense. Já na saida o Marcilio tinha me avisado de comprar um óculos escuro devido a radiaçao solar no deserto ser muito intensa e quando reflete na superficie com sal pode acabar ofuscando a visao. Pedi para o motorista passar no mercadinho da cidade de Uyuli para que podesse comprar um óculos escuros.Comprei um óculos por $20 bolivianos(R$7,00) e voltei para o carro para que podessemos continuar a viagem.
Do centro de Uyuli até o Salah era um distância de 25 km conforme iamos saindo da cidade já começavamos a ver a geografia fisica do local onde estavamos, por se tratar de uma regiao desértica a vegetaçao era praticamente escassa e o mais interessante era que conforme iamos adentrando o deserto viamos um bando de vicuña e mais adiante um bando de lhamas, as vicuñas sao animais selvagens diferentes das lhamas que sao domesticados aqui na bolivia.
Seguindo viagem já viamos a diferença do solo saimos de uma estrada de terra batida para logo depois entramos em uma estrada de sal, isso sal de comer. Por todos os lados havia sal.
A primeira parada era o cemitério de trem, um local onde haviam carcaças de trem que antigamente eram utilizados para carregar o sal, ainda hoje existe e funciona essa linha férrea que vai de Oruro para Uyuli transportando sal como também pessoas.
Continuando o passeio chegamos em um pequeno povoado que mora no Salah e lá vivem de artesanato, fazem todo tipo de arte no sal de esculturas a copos muito interessante. Depois entramos dentro de uma casa também toda construída de sal e lá havia uma lojinha que vendia diversos tipos de artesanatos, muito bacana.
Continuamos nossa viagem fomos visitar a primeira construçao do Salah que era um hotel de sal construído a 18 anos atrás, só que para poder conhecer toda a parte interna dele era necessário consumir algo.Achamos a parte de fora bem bonita e na parte que pudemos engressar havia uma foto do presidente da bolivia Evo Morales e uma vendinha de alimentos.
Continuamos o passeio e o próximo ponto era a Isla do Pescado(Ilha do Peixe) uma enormer ilha, que agora parecia uma enorme ilha sem água e dentro dela havia também muitos cactos exageradamente enormes, para adentrar na ilha diziam que tinha que pagar $15 bolivians(R$5,00), mas já que eu tinha comprado o óculos resolvi com o Marcilio dar uma volta por aquele arquipelágo. Outro detalhe interessante era um animal que parecia uma Ema mas nao era e também nao consegui indentificar direito, só sei que era o único animal que se avistava naquele deserto de sal, parece que foi alguem que o trouxe e colocou ele lá pois o animal ficava muito tranquilo e deixava as pessoas se aproximarem para tirar fotos.Resolvemos dar uma volta e foi um momento muito especial na nossa vida poder estar pisando em algo que já foi coberto de água um dia.
Depois do passeio o motorista nos chamou para almoçar resolvemos esperar os outros e conforme foram chegando fomos nos acomodando nas mesas e cadeiras de sal para podermos fazer a refeiçao.Almoçamos arros,macarrao,carne de porco(bisteca),salada e alguns legumes o sal nao era necessário.Durante o almoço discutimos coisas sobre Bolivia, Brasil e Israel uma troca cultural muito interessante.
Depois de almoçarmos tiramos algumas fotos, que iremos postar em breve, e depois entramos para dentro do carro para voltarmos para a cidade de Uyuli.
Chegamos por volta das 18 horas como era o combinado e aproveitamos para ver as passagens de volta para Oruro conseguimos comprar cada uma por $30 bolivianos as 20 horas para voltarmos para a cidade. Passeamos pela cidade de Uyuli e era incrivel o número de Israelenses que haviam por lá, talvez alguma indentificaçao com deserto, e fizemos hora para pegar o ônibus.
Por volta das 19:50 fomos em direçao ao onibus para entrarmos,diferente do ônibus que viemos esse apresentava melhores condiçoes os assentos nao estavam quebrados e o seu interior estava bem cuidado. O frio já começava a pegar, mas eu tinha minhas proteçoes como minha coberta vomitada e mas um casaco vomitado também estavamos prontos para embarcar em mas algumas horas de viagem com destino a cidade de Oruro.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
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Vocês vão voltar pra Convenção Paulista?
ResponderExcluirAbraço!
ai...ainda bem q vc mandou lavar suas roupas!Espero que a coberta tenha ido junto!!
ResponderExcluirentao ricardo creio que voltaremos em maio mesmo.
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